quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Parque Lage, Rio, 7 de novembro de 2011


Fiquei sem fotografar por nove anos, de 2002 a 2011. antes disso, entre 1980 e 2001 era praticamente impossível me encontrar sem uma câmera nas mãos, nas duas mãos. em 7 de novembro de 2011 aconteceu uma mudança radical na minha vida pessoal e, não por acaso eu fiz, descontraidamente essa fotografia, que considero maravilhosa. é uma visão diferente de um espaço frequentado por milhares de estudantes, professores, críticos e especialistas em arte, que há anos frequentam, pintam, fotografam o parque lage. e o valor dessa fotografias para mim é que ele foi feita de forma descompromissada, apaixonada, sem nenhuma intenção. durante vinte anos eu estava atento a tudo, ligado em tudo, ocupado com tudo. aí eu comecei a fazer o que a minha alma comandava. estava com uma pessoa apaixonante, que assistia a uma aula de arte e eu estava conversando com um amigo querido, professor da escola. coloquei a câmera sobre a mesa (porque a luz era muito baixa) e apertei o obturador. os grãos de açúcar se tornaram brilhantes e a paisagem diferente e reconhecida por qualquer pessoa que conhece de perto essa obra tão famosa. obrigado

sábado, 3 de outubro de 2009

desenho

12 de setembro de 2009: "homenagem a mauro malin"
crayon caran d'ache sur papier canson brèsilien.
nota: após longos meses sem pintar, valéria sattamini me chamou a atenção para os meus desenhos que ela tinha visto pouco mas se apaixonara. isso aconteceu após um pequeno conflito de idéias que tivemos num período de quarto minguante de setembro de 2009. vários impropérios aconteceram de parte a parte e o desenho é o resultado deles.
impropério: ato ou palavra repreensível, ofensiva; vitupério. repreensão injuriosa.
23 de setembro de 2009. FIM: essa fase termina aqui.

domingo, 9 de novembro de 2008

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

fotografia

paris0054foto30parquemontsourris

sábado, 16 de agosto de 2008

fotografia

jardim de luxemburgo, paris 0061quadro17
inicio de primavera.
no inverno quase todas as árvores de paris ficam nuas. no inicio da primavera as folhas ficam transparentes, constrastando com os troncos das árvores que, num efeito ótico, escurecem.
estava preocupado com o enquadramento e com os amigos conversando ao fundo dessa espécie de nave de uma catedral e fiz uma série de seis fotografias. não queria perder nada.
só quando revelei o filme é que vi, que num dos quadros havia uma pomba.
hoje, lidando melhor com a vida, vejo que ela faz bem a relação da solidão com uma grande amizade. (o texto, escrito em 18 de agosto de 2009, é para carmen sabariz).

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

fotografia

budapeste, hungria, filme 136 foto 36

fotografia


campos de goitacazes, estado do rio de janeiro, filme 1082